Liderança
do PT em Petrolina, a vereadora Cristina Costa comemorou a adesão do
deputado estadual e ex-prefeito do município, Odacy Amorim, ao partido.
“Temos interesse de retomar prefeitura de Petrolina e precisamos ter um
nome de aceitação na população. Odacy é um desses nomes”, alegou.
A petista revelou que apesar dos rumores indicando o contrário, a aceitação do ex-socialista é de 100% entre os filiados e sócios do diretório municipal. “Dentro da nossa reunião do diretório, que contou com mais de 40 filiados e sócios e onde estiveram tendências diferentes da minha, como a companheira Perpétua, Geraldo, Cícero Romão, Odacy foi de consenso. Se houve algum contrário, não se colocou. Mas o PT não vai obrigar [a candidatura dele], é um partido de diálogo.
A partir disso, segundo a edil, será a hora de defender o postulante petista junto à Frente Popular – coligação da qual fazem parte PT, PSB – ex-partido de Odacy e PTB. E adianta: a legenda não pensa, com esta atitude, em rachar o grupo e não aceitará qualquer tipo de imposição por parte dos aliados.
“Tudo dependerá da condução dada pelo líder da Frente, que tem como líder o governador. Tínhamos uma discussão antes de Odacy vir, um sonho e consenso de que o PT tivesse uma candidatura própria com a deputada Isabel e a gente entrasse nessa disputa pelo melhor candidato de todos. Não vamos aceitar imposição de A ou B, temos história e compromisso com Petrolina. Se há interesse de rachar a frente, não é do PT. É preciso que o governador olhe com mais atenção não só para Petrolina, mas qualquer outra cidade em que o candidato do PT esteja melhor do que o do PSB”, disparou.
Quase como uma resposta para a declaração do Ministro Fernando Bezerra Coelho, Cristina argumentou: “Tivemos Humberto Costa para governador do estado e depois chegou Eduardo Campos e nós apoiamos. Esperamos essa mesma postura do governador Eduardo Campos. Reforço que não temos interesse de romper com PSB ou frente, mas é preciso também o PSB reconhecer nossa história. Quem é capaz de administrar o país, tem competência para administrar o município de Petrolina”, disse.
A petista revelou que apesar dos rumores indicando o contrário, a aceitação do ex-socialista é de 100% entre os filiados e sócios do diretório municipal. “Dentro da nossa reunião do diretório, que contou com mais de 40 filiados e sócios e onde estiveram tendências diferentes da minha, como a companheira Perpétua, Geraldo, Cícero Romão, Odacy foi de consenso. Se houve algum contrário, não se colocou. Mas o PT não vai obrigar [a candidatura dele], é um partido de diálogo.
A partir disso, segundo a edil, será a hora de defender o postulante petista junto à Frente Popular – coligação da qual fazem parte PT, PSB – ex-partido de Odacy e PTB. E adianta: a legenda não pensa, com esta atitude, em rachar o grupo e não aceitará qualquer tipo de imposição por parte dos aliados.
“Tudo dependerá da condução dada pelo líder da Frente, que tem como líder o governador. Tínhamos uma discussão antes de Odacy vir, um sonho e consenso de que o PT tivesse uma candidatura própria com a deputada Isabel e a gente entrasse nessa disputa pelo melhor candidato de todos. Não vamos aceitar imposição de A ou B, temos história e compromisso com Petrolina. Se há interesse de rachar a frente, não é do PT. É preciso que o governador olhe com mais atenção não só para Petrolina, mas qualquer outra cidade em que o candidato do PT esteja melhor do que o do PSB”, disparou.
Quase como uma resposta para a declaração do Ministro Fernando Bezerra Coelho, Cristina argumentou: “Tivemos Humberto Costa para governador do estado e depois chegou Eduardo Campos e nós apoiamos. Esperamos essa mesma postura do governador Eduardo Campos. Reforço que não temos interesse de romper com PSB ou frente, mas é preciso também o PSB reconhecer nossa história. Quem é capaz de administrar o país, tem competência para administrar o município de Petrolina”, disse.
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