No dia 11 de julho, Gilmar Mendes enviou ao
diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Coimbra, um ofício em que
pede a abertura de inquérito por calúnia, injúria e difamação contra o
advogado Alberto Piovesan. Foi o advogado quem entrou no Senado com um
pedido de impeachment contra Gilmar, cujo recurso contra o arquivamento
de José Sarney não foi a julgamento do Supremo (Leia mais em Marco
Aurélio e Gilmar).
Nas quatro páginas da representação, Gilmar afirma que Piovesan atua “não sabe a mando de quem” para questionar a isenção do ministro. Ressalta que o “ilustre desconhecido” advogado só entrou com um processo no Supremo, justamente o recurso contra a decisão de Sarney. E que, mesmo no Espírito Santo, onde está registrado o registro profissional dele, só há notícia de duas ações patrocinadas por Piovesan.
Nas quatro páginas da representação, Gilmar afirma que Piovesan atua “não sabe a mando de quem” para questionar a isenção do ministro. Ressalta que o “ilustre desconhecido” advogado só entrou com um processo no Supremo, justamente o recurso contra a decisão de Sarney. E que, mesmo no Espírito Santo, onde está registrado o registro profissional dele, só há notícia de duas ações patrocinadas por Piovesan.
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