Tecnologia desenvolvida pelo Instituto de
Química permite eficácia de 100% na identificação da distância do
disparo e até da posição do atirador. Mais barata do que a usada pelas
polícias mais famosas do mundo, uso depende de mudança na fabricação da
munição
Uma tecnologia desenvolvida pelo Instituto de Química da Universidade de
Brasília (UnB) aumenta a precisão e baixa os custos da perícia
criminal. O grupo formado por pesquisadores, alunos e peritos da Polícia
Federal desenvolveu marcadores visuais que possibilitam rastrear um
projétil, identificar a distância de um tiro em até 12 metros do local
do disparo e até apontar a estatura do atirador.
O sistema usa uma substância luminescente misturada à pólvora da bala, que, exposta à luz ultravioleta, marca toda a cena do crime e facilita o trabalho dos peritos. Os testes com os marcadores apresentam índices próximos a 100% de acerto e pode revolucionar os sistemas periciais realizados internacionalmente.
O sistema usa uma substância luminescente misturada à pólvora da bala, que, exposta à luz ultravioleta, marca toda a cena do crime e facilita o trabalho dos peritos. Os testes com os marcadores apresentam índices próximos a 100% de acerto e pode revolucionar os sistemas periciais realizados internacionalmente.
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