O ex-líder do DEM no Senado, Demóstenes
Torres, acaba de pedir desligamento da legenda. O ofício foi
encaminhado, há pouco, ao presidente do partido, José Agripino Maia. Com
isso, Demóstenes permanece no Senado, só que sem partido. Assim, o processo de expulsão aberto ontem (2) no DEM deixa de existir. As informações são das assessorias de imprensa de Agripino Maia e de Demóstenes Torres.
Ele aguarda o pedido de apuração protocolado na Mesa Diretora do Senado
pelo PSOL. A legenda quer que o Conselho de Ética investigue as
denúncias de ligação de Demóstenes com o empresário Carlos Augusto
Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso por envolvimento com máquinas
caça-níqueis em Goiás.
Gravações feitas pela Polícia Federal registraram solicitação de
dinheiro a Cachoeira, feitas pelo senador e informações privilegiadas
repassados por Demóstenes para o controlador do jogo ilegal em Goiás.
Comentário
meu:
Quer
dizer, que basta um pedido de desligamento do partido e o senador
mante-se no cargo sem partido? Onde fica a lei de fidelidade
partidária? Se o mandato é do partido a renúncia de filiação eu
considero perda do mandato, principalmente pelo os motivo que levou o
pedido de desfiliação, apesar dos pesares é necessário levar a
politica mais a sério.
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