Integrantes
do MAB montam acampamento e protestam contra atual modelo energético
Cerca de 1.500 integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens
(MAB) de toda a região do Nordeste ocupam e montam acampamento nesta
terça-feira (13), na sede da Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(CHESF). Os manifestantes protestam contra o atual modelo energético
brasileiro, as tentativas de privatização da água e da energia, além de
reivindicarem a garantia de direitos para as famílias atingidas por
barragens. A mobilização faz parte da jornada nacional de lutas do MAB .
Outras mobilizações da Jornada Nacional de Lutas do MAB estão sendo
realizadas em várias cidades do país, entre elas, Altamira, Rio de
Janeiro, Brasília, Porto Velho, Belém e Florianópolis.
Segundo o coordenador nacional do MAB, José Josilvado Alves, o grupo também exige a criação de uma lei para que o governo resolva a questão dos passivos; essa medida abaixaria o preço da luz e da água. Além de o pagamento de multas por danos ambientais. Outra exigência do movimento seria voltada para a necessidade da implantação de um Programa de Reestruturação e Desenvolvimento das Comunidades Atingidas pelas usinas. “Nós vamos fazer pressão política para que nossas exigências sejam cumpridas. Queremos tratamento para as famílias atingidas por barragens”, disse José Josivaldo. A partir das 14h30, uma reunião entre diretores da CHESF e representantes do movimento será feita na tentativa de resolver o impasse. Enquanto isso, o grupo continua instalado na sede da Companhia, mas o clima é de tranquilidade.
Segundo o coordenador nacional do MAB, José Josilvado Alves, o grupo também exige a criação de uma lei para que o governo resolva a questão dos passivos; essa medida abaixaria o preço da luz e da água. Além de o pagamento de multas por danos ambientais. Outra exigência do movimento seria voltada para a necessidade da implantação de um Programa de Reestruturação e Desenvolvimento das Comunidades Atingidas pelas usinas. “Nós vamos fazer pressão política para que nossas exigências sejam cumpridas. Queremos tratamento para as famílias atingidas por barragens”, disse José Josivaldo. A partir das 14h30, uma reunião entre diretores da CHESF e representantes do movimento será feita na tentativa de resolver o impasse. Enquanto isso, o grupo continua instalado na sede da Companhia, mas o clima é de tranquilidade.
Mais informações em instantes
Nenhum comentário:
Postar um comentário