O Governo do Distrito Federal (GDF) confirmou o corte no ponto dos
professores, em greve há 12 dias. Apesar de se falar desde o início do
movimento que o servidor não receberia pelos dias parados, o corte só
foi confirmado nesta sexta-feira (23/3), por ser o dia de fechamento na
folha de pagamento. Os professores voltam a discutir a greve na próxima
terça-feira (27/3), em assembleia. A categoria vai se reunir em frente
ao Palácio do Buriti, às 9h30.
O desconto na folha só será realizado na remuneração de maio dos professores parados. “O salário de abril é referente aos dias trabalhados em fevereiro, portanto, as faltas só serão descontadas em maio”, explicou Ugo Braga, Porta-voz do GDF.
O diretor jurídico do Sinpro-DF, Washington Dourado, considera a medida autoritária. Segundo ele, não há “razão jurídica” para o corte. “A greve não foi julgada na Justiça. Ao invés de buscar negociação, o governo radicaliza com o movimento. Ele tem que cumprir o acordo. Essas ameaças só pioram a situação”, completou Dourado. Ainda de acordo com ele, sem propostas concretas, a tendência é a greve continuar.
O desconto na folha só será realizado na remuneração de maio dos professores parados. “O salário de abril é referente aos dias trabalhados em fevereiro, portanto, as faltas só serão descontadas em maio”, explicou Ugo Braga, Porta-voz do GDF.
O diretor jurídico do Sinpro-DF, Washington Dourado, considera a medida autoritária. Segundo ele, não há “razão jurídica” para o corte. “A greve não foi julgada na Justiça. Ao invés de buscar negociação, o governo radicaliza com o movimento. Ele tem que cumprir o acordo. Essas ameaças só pioram a situação”, completou Dourado. Ainda de acordo com ele, sem propostas concretas, a tendência é a greve continuar.
Cometário meu:
Olhe o PT
ai gente, um partido composto de pessoas que foram os maiores
grevista do país, hoje ameaçam corte de ponto logo dos
professores!!! Governador se vossa excelência não queres que façam
greve pague um salario digno e em dias. Os professores que ganham mal
neste país ainda vão ter que paga os dias parados, imagine essa
manchete: “Com o dinheiro público, senadores, deputados
federais e estaduais, além de vereadores, têm pagas mensalmente
despesas relacionadas ao custeio de mandato. Combustível, impressão
de boletins informativos, passagens aéreas, manutenção de
escritórios de apoio, telefone, serviços postais, entre outros
gastos, são ressarcidos, mediante apresentação de nota fiscal. É
a chamada verba indenizatória. Criada em 2001, o valor à época era
de R$ 7 mil. Hoje é de R$ 15 mil para senadores e deputados
federais. Só em 2008, a Câmara gastou R$ 169,1 milhões em verbas
indenizatórias e o Senado, R$ 12 milhões. Embora a verba
indenizatória equivalha a quase 82 salários mínimos federais,
Mello não considera o valor alto. "Acho
R$ 38 mil um valor normal, nem alto nem baixo",
defende”.
Vejam que essas pessoas
que ameaçam corta o ponta e pagar os dias parados são os mesmo que
recebe essas verbas indenizatória. Mim ajude ai...
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