Fidel diz que condenação da ONU mostra a 'debilidade moral' dos EUA

O líder cubano Fidel Castro afirmou nesta quinta-feira (27/10) que a condenação pela vigésima vez na ONU ao embargo dos Estados Unidos contra Cuba demonstra a "debilidade política e moral" de Washington.

"Desta vez, inúmeras alegações elementais e justos evidencia, como nunca antes, a debilidade política e moral do império mais poderoso que já existiu", assinala Fidel, na terceira parte de um artigo sobre "O papel genocida da Otan", publicado na imprensa local.

"Os Estados Unidos tiranizam e saqueiam o mundo globalizado com seu poderio político, econômico, tecnológico e militar", afirmou, enfatizando que "essa verdade se faz cada vez mais óbvia depois dos debates honestos e corajosos que tiveram lugar nos últimos 20 anos na ONU".
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A Assembleia Geral da ONU exigiu na terça-feira, pelo vigésimo ano, o fim do embargo americano imposto a Cuba há meio século, em uma resolução adotada por uma maioria de 186 países.

A resolução foi adotada por 186 votos a favor, apenas dois contra (Estados Unidos e Israel) e três abstenções.

"O dano econômico direto contra o povo cubano supera os 975 bilhões de dólares", disse o chanceler Bruno Rodríguez ao defender a resolução que condena o embargo e exige seu fim diante da Assembleia Geral reunida em Nova York.

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