O deputado federal e ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT),
desqualificou as declarações feitas pelo senador Humberto Costa (PT), na
quinta-feira (8). Durante entrevista na rádio JC/CBN, Humberto revelou que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) não apoiaria uma possível candidatura de João Paulo à Prefeitura do Recife, caso o petista saia da legenda.
Em entrevista à Rádio Jornal nesta sexta-feira (9), o ex-prefeito alegou que Humberto Costa não tem condições de revelar os bastidores do diálogo entre João Paulo e Lula, em agosto."Para falar da conversa minha com o presidente Lula teria que ser ou eu ou o presidente Lula. Fora diso, qualquer comentário, qualquer observação, não deve ser muito levado em consideração", criticou o deputado federal.
Em entrevista à Rádio Jornal nesta sexta-feira (9), o ex-prefeito alegou que Humberto Costa não tem condições de revelar os bastidores do diálogo entre João Paulo e Lula, em agosto."Para falar da conversa minha com o presidente Lula teria que ser ou eu ou o presidente Lula. Fora diso, qualquer comentário, qualquer observação, não deve ser muito levado em consideração", criticou o deputado federal.
>> OUÇA A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA DE JOÃO PAULO
Em relação ao possível "não apoio" de Eduardo Campos (PSB), por conta da sintonia que tem com o ex-presidente e com a atual presidente, Dilma Rousseff (PT), João Paulo afirmou que "não tem procedência falar pelo governador". Essa hipótese também foi levantada na quinta-feira pelo senador.
João Paulo lembrou ainda que seu sucessor, João da Costa (PT), foi eleito em 2008 sem apoio do presidente Lula, que na época apoiava a candidatura do atual deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (PSC). "Na eleição passada, o presidente Lula não apoiou o atual prefeito", lembrou sem citar o nome do desafeto. "Ele veio aqui no final da campanha, quando Cadoca não tinha mais a mínima possibilidade de ter uma vitória ou, muito menos, de ter um segundo turno. Aí, na última semana, ele gravou um pouco (de guia eleitoral)".
Em relação ao possível "não apoio" de Eduardo Campos (PSB), por conta da sintonia que tem com o ex-presidente e com a atual presidente, Dilma Rousseff (PT), João Paulo afirmou que "não tem procedência falar pelo governador". Essa hipótese também foi levantada na quinta-feira pelo senador.
João Paulo lembrou ainda que seu sucessor, João da Costa (PT), foi eleito em 2008 sem apoio do presidente Lula, que na época apoiava a candidatura do atual deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (PSC). "Na eleição passada, o presidente Lula não apoiou o atual prefeito", lembrou sem citar o nome do desafeto. "Ele veio aqui no final da campanha, quando Cadoca não tinha mais a mínima possibilidade de ter uma vitória ou, muito menos, de ter um segundo turno. Aí, na última semana, ele gravou um pouco (de guia eleitoral)".
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