O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reapareceu nesta terça-feira em público, após permancecer durante semanas afastado da atividade pública por conta de uma lesão no joelho, e confirmou sua visita na próxima semana ao Brasil.
"Estou bem. O joelho está em recupeação, mas é um zona muito sensível de músculos e nervos", disse Chávez ao canal oficial VTV, rodeado por seus ministros.
Após três semanas de repouso, com início no dia 9 de maio, o presidente venezuelano disse ter acreditado que a recuperação seria mais rápida.
Desde então, o líder venezuelano, que aparecia constantemente em atos públicos transmitidos pela TV, resumiu sua atividade política à publicações no Twitter, onde escreve diariamente sobre política venezuelana e internacional.
Chávez revelou que começará a retomar suas atividades públicas nesta semana e confirmou que receberá na quinta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes de viajar a Brasil, Equador e Cuba.
O encontro do presidente venezuelano com Dilma Roussef está programado para o dia 6 de junho, em Brasília, e no dia 7 ele se encontrará com o presidente equatoriano, Rafael Correa, antes de viajar a Havana.
"Estou bem. O joelho está em recupeação, mas é um zona muito sensível de músculos e nervos", disse Chávez ao canal oficial VTV, rodeado por seus ministros.
Após três semanas de repouso, com início no dia 9 de maio, o presidente venezuelano disse ter acreditado que a recuperação seria mais rápida.
Desde então, o líder venezuelano, que aparecia constantemente em atos públicos transmitidos pela TV, resumiu sua atividade política à publicações no Twitter, onde escreve diariamente sobre política venezuelana e internacional.
Chávez revelou que começará a retomar suas atividades públicas nesta semana e confirmou que receberá na quinta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes de viajar a Brasil, Equador e Cuba.
O encontro do presidente venezuelano com Dilma Roussef está programado para o dia 6 de junho, em Brasília, e no dia 7 ele se encontrará com o presidente equatoriano, Rafael Correa, antes de viajar a Havana.
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